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Séries A última temporada de Lost finalmente começou. John Locke terá seu final redentor? A bomba explodiu ou não? Quem é Jacob? Essas são apenas algumas perguntas que os fãs esperam ver respondidas. Enquanto isso, outras séries como Fringe, House e The Good Wife avançam em suas tramas e várias comédias nos divertem.
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quarta-feira, 30 de setembro de 2009
Papai matador
Primeiro ele enfrentou um serial killer impiedoso e inteligente, altamente conectado às suas próprias origens. Depois, teve que ficar um passo à frente, já que estava sendo caçado por seus companheiros da polícia. Saindo livre, tornou-se mestre de seu próprio código, mas teve que enfrentar seu pupilo e amigo. Agora, na 4ª temporada da série, Dexter precisa encarar o maior desafio de sua vida: ser pai de família.

Dexter

Como vimos na temporada anterior, Dexter eliminou a ameaça de seu ex-amigo, Miguel Prado, e casou-se com sua namorada, Rita, que esperava um filho dele. A grande dúvida que os fãs tinham era: como ele vai conciliar o cargo na polícia, os deveres de pai, marido e as escapadas noturnas como justiceiro? A resposta pudemos ver nesse episódio e não é nada boa para ele.

No trabalho, Dexter chegou a ir em um julgamento levando o relatório do caso errado, o que permitiu que Benito Gomez pudesse sair livre. Isso irritou profundamente o detetive Joseph Quinn, que não só deu uma merecida bronca em Dexter, mas ficou dando várias alfinetadas nele durante o episódio.

Quinn só não sabia que Gomez entrou na mira de Dexter, porém, não é mais tão fácil matar como antes. Dexter chegou a dormir na frente do bar onde sua vítima estava, sendo abordado por um policial. As poucas horas de sono e o cansaço do personagem ficam evidentes na excelente interpretação de Michael C. Hall, principalmente na ótima recriação da abertura da série. Sensacional!

Porém, não é apenas a complicada vida doméstica de Dexter que vemos nesse episódio. Temos um novo serial killer, que é um antigo caso não resolvido do agente especial Lundy. Este retorna para pedir ajuda ao Dexter que, mesmo cansado, foi alerta o bastante para conectar um assassinato recente com um caso similar de trinta anos atrás. O novo vilão foi apelidado de Trinity Killer, mas deveria ser "The Naked Man", pois as duas vezes que apareceu estava nu. Sinceramente, espero que ele, pelo menos, vista umas calças.

Falando em "The Naked Man", há um episódio com esse nome na série How I met your mother e quem assistiu, com certeza, irá reconhecer a nova personagem de lá. É Christine Hill, uma repórter que deve tornar-se interesse romântico/sexual do Quinn.

E seguindo a linha dos romances, Baptista e LaGuerta começaram a namorar. Uma pena, pois eu gostava da namorada dele na temporada anterior. Vamos ver se esse plot trará algo de bom, pois a princípio, achei meio estranho. Debra Morgan continua seu relacionamento com o Anton, mas ficou meio balançada com a volta de Lundy. Esse triângulo não me interessa muito, mas a investigação dela sim, principalmente por estar mais próxima do arquivo de Laura Moser, a mãe do Dexter.

Finalmente, Dexter consegue capturar Benito, mas quando está prestes a saborear o momento, uma ligação de Rita o obriga a se apressar, já que seu filho, Harrison, precisa de um remédio de ouvido. A pressa e o cansaço fazem Dexter cochilar ao volante, provocando um acidente que encerra o episódio.

Excelente começo de temporada. Bem concentrado nos dilemas de Dexter acerca da paternidade e de suas novas obrigações como pai de família, enquanto é atormentado por seu "passageiro negro", que necessita do seu cada vez mais complicado "alimento noturno". Os pensamentos dele continuam a ser o grande atrativo, como na cena em que percebe o tempo que o Trinity Killer levou para limpar a cena do crime, concluindo que ele fez isso por não possuir filhos. E já que citei o novo assassino, algo inédito na série, pois nessa temporada o rosto do vilão é conhecido desde o 1º episódio. Só falta a origem dele e suas motivações, se é que existem.

Dexter está de volta e voltou de maneira maravilhosa. Que ele continue protegendo nossas crianças.


Eddie


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posted by Eddie @ 00:34  
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segunda-feira, 28 de setembro de 2009
Comédias da Semana (20/09/09 - 26/09/09)
A fall season está bombando com várias séries retornando, outras estreando e, por incrível que pareça, algumas já canceladas. Assistindo tantas séries e com o tempo curto, resolvi falar sobre as comédias em um texto semanal, abordando todas de uma vez.

Séries

Logo abaixo, meus comentários sobre quatro séries que voltaram ou estrearam nessa semana. Confiram:


The Big Bang Theory: 3.01 - The Electric Can Opener Fluctuation

Séries

Olha, o episódio foi muito divertido, dei risada do começo ao fim. Para começar, o visual deles ao retornar já estava hilário só de olhar. Muito engraçado, fora o reencontro de Sheldon e seu lugar no sofá.

Agora o que me fez rir mesmo foi o reencontro de Penny e Leonard. Não por ele em si, mas é que fiquei extremamente espantado (não esperava aquilo, logo de cara), aí em seguida mostra a cara do Howard e ela estava igual a minha. Ri muito com isso e ainda fechou com o ótimo comentário do Raj.

Aliás, ele estava muito inspirado nesse episódio. Comparou Howard ao Mario e Luigi e com Toy Story, fora quando fingiu ser enforcado pelo "Darth Sheldon".

Falando nele, como sempre, as partes mais engraçadas foram dele. Um dos pontos altos foi seu desespero ao perder a Comic Con e o filme do Star Trek por nada. Os roteiristas foram muito inteligentes ao notar que esses dois grandes eventos nerds ocorreram justamente no intervalo da série. Nota 10!!!

Por sinal, curioso a Penny ter assistido um filme nerd sem o quarteto, hein?! Essa viu a luz mesmo.

Além disso, o confronto dele com a mãe foi hilário. Motivou até o perdão aos amigos. De qualquer forma, nunca mais verei :D da mesma forma. Muito engraçado!

Acho que a série voltou bem e vamos ver agora como fica a relação Penny e Leonard agora que subiram de nível. Porém, o maior mérito não foi se apoiar no casal, tampouco em Sheldon, mas dar destaque para todos.


How I Met Your Mother: 5.01 - Definitions

Séries

Essa foi a 1ª season premiere que assisti e já foi matadora de tão boa.

Barney e Robin tiveram uma das melhores formações de casal em séries de Tv. Foi algo que começou aos poucos e cresceu de forma bem natural e esse episódio consolidou isso. E o melhor, ambos continuam com suas personalidades irretocáveis. O que foi ela gritando no jogo? E os "or..." do Barney? Sensacional!!!

Sobre Lily e Marshall, ambos estiveram ótimos no episódio. Ela, claro, teve maior destaque. Melhor momento foi a cena do sorvete e a final, quando ela demonstra grande sabedoria. Uma personagem que alterna de maneira tão natural de quase infantil para extremamente adulta só pode ser ótima.

Já o Marsh, teve poucas aparições, mas cruciais no seu estilo de humor. Ele perguntando sobre o sexo na hora do sorvete e todo o lance do chicote foi 10.

Falando do chicote, vamos para o Ted, que começou já bem com todo o lance de Indiana Jones e só cresceu no episódio. Mais uma vez os roteiristas nos surpreendem. Na season finale passada todo mundo achou que a mãe era aluna, mas agora eles mudam isso, colocando o Ted na sala errada em uma cena hilária. Ted também arrebentou nesse episódio.

Nem tem o que dizer, ri muito em vários momentos e fiquei tocado com a cena final. Isso é HIMYM!!!.


Cougar Town: 1.01 - Pilot

Séries

Estava aguardando essa série com uma certa ansiedade, já que ela marca o retorno de Courteney Cox Arquette para as comédias. E como sou um grande fã de Friends, não poderia deixar de conferir essa.

Não sei se por gostar muito da atriz, mas minha opinião inicial sobre a série foi positiva, ao contrário do que vi em alguns sites por aí. Achei que Cox está muito bem no papel de Jules, um mulher recém-divorciada de cerca de 40 anos que, impossibilitada de sair com os imaturos homens de sua idade, acaba se aventurando com rapazes mais novos.

Achei as situações bem divertidas e alguns coadjuvantes são bons. Jules falando ao segurança "você é tão negro" e a reação dele, ela e Laurie falando do senhor que iria comprar uma casa e até mesmo a perseguição ao adolescente que roubava as placas são alguns exemplos.

Sobre os personagens, destaque direto para Ellie e seu marido, Andy. A esposa e seu marido idiota ficaram muito legais, fora a rivalidade dela com Laurie pela amizade de Jules. E com isso chegamos aos pontos negativos que vão justamente para ela e também para Bobby, o ex-marido de Jules. A primeira achei uma personagem caricata e meio irritante, enquanto o segundo não basta ser um mal marido, precisa ser quase um retardado.

O filho adolescente Travis têm potencial, mas precisa melhorar um pouco. Já o vizinho "pegador" Grayson só me deu a clara impressão que se tornará interesse romântico de Jules e nada mais. E o namorado mais jovem, Matt, não deu para criar uma opinião.

Por fim, o episódio foi bom o suficiente para continuar acompanhando a série. Claro que ver Courteney na telinha de novo é ótimo, mas espero que Cougar Town melhore ainda mais daqui para frente.


Modern Family: 1.01 - Pilot

Séries

E eis que temos aquela que, provavelmente, será a grande estréia das comédias nessa temporada. Ed O'Neil, o eterno Al Bundy, está de volta para a telinha, porém, até para minha surpresa, a série não se apóia apenas nele.

A série tem o formato mockumentary, contando a vida de três famílias. Um homem casado com uma mulher mais jovem, dois gays que adotaram uma garotinha e a última, mais convencional, com pai, mãe e três filhos.

E todos os núcleos são interessantes, contendo momentos hilários em todos. O que dizer de Jay, irritado ao dizerem que é pai de sua esposa, tentando se levantar e não conseguindo? Ou Phil mostrando que é um pai legal e imitando High School Musical para seus três filhos? E Mitchell no avião, discursando depois de ouvir que o bebê estava com "frutinhas"?

Também merece destaque a explosão emocional de Gloria, esposa de Jay, enquanto torcia para seu filho, Manny, durante o jogo de futebol. Aliás, uma das atrizes mais lindas que já vi, combinada com um sotaque muito bonito também. E, por fim, a forma que Cameron escolhe para apresentar a pequena Lily para a família de seu companheiro fecha com chave de ouro.

Existiram outros momentos hilários durante o episódio, além disso, fiquei pensando se a série teria três núcleos separados e correndo em paralelo ou se seriam unificados de alguma forma. A resposta para isso ocorre já no final do episódio e é uma boa e genial surpresa. Essa deixo para vocês mesmo verem.

Sem dúvida, as expectativas foram cumpridas com essa série e promete crescer muito. A única crítica é ao formato mockumentary, não por ele em si, pois funciona muito bem em The Office. É que o formato só é percebido mesmo na hora dos depoimentos, pois na condução do episódio você nem sente isso, ao contrário da série de Michael Scott.


Bem, alguns podem perguntar qual a razão da ausência das outras séries de comédia. Obviamente, irei abordar aqui apenas as séries que assisto junto com a fall season norte-americana.

The Office, Two and a Half Men e 30 Rock vão entrar assim que eu alcançar a transmissão lá de fora.


Eddie


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posted by Eddie @ 12:01  
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sexta-feira, 25 de setembro de 2009
2m17s de Adrenalina
Ouvi falar de FlashForward em 2007 e, quando vi o plot, já acreditei no potencial da série e pretendia acompanhar. Então veio o trailer e fiquei ainda mais empolgado. Agora a série finalmente estreou e fica a pergunta: ela fez jus às expectativas?

Flash Forward

E eu respondo com um sonoro não, pois a série as superou, na realidade. História, elenco e tudo mais foram excelentes.

Como todo mundo já sabia, a trama gira em torno de um apagão mundial, com duração de 2m17s. Porém, com o tempo, todos descobrem que não se trata de um simples apagão, mas de um breve vislumbre do futuro. Mais precisamente, do dia 29 de Abril de 2010, às 22:00.

A cena do apagão utiliza um recurso até um pouco batido, que é mostrar o fato, depois um flashback de como todos chegaram nele e continuando de onde parou no começo. Porém, mesmo usando esse recurso até meio clichê, afirmo que achei a cena muito bem feita.

Primeiramente pelo fato de vários personagens estarem realizando algo importante e de risco no exato momento. Mark Benford (Joseph Fiennes, o protagonista, a propósito) estava junto com seu parceiro, Demetri Nohn (John Cho), ambos envolvidos em uma perseguição policial. Só um comentário divertido, foi bem legal ver o easter egg nada discreto de Lost nessa cena.

Flash Forward

Olivia Benford (a sempre ótima Sonya Walger) está iniciando um procedimento cirúrgico. No hospital estava ausente um dos médicos, chamado Bryce (Zachary Knighton), que encontrava-se prestes a cometer suícidio.

Eis que o "apagão" ocorre. Fantástico todo aquele clima de destruição, bem filme catástrofe. Aliás, lembrou-me um pouco de Lost, com Mark andando meio sem rumo em meio a tudo aquilo. Claro que quando ele resolve olhar com mais atenção, vemos junto com ele a dimensão da tragédia.

Flash Forward

Nesse momento, o episódio começa a mostrar as consequências desses evento em escala global e, mais importante, todos começam a perceber as visões do futuro.

Mark viu a si mesmo investigando pistas sobre a origem do fenômeno e essa visão acaba criando justamente essa investigação. Sim, esse é só o primeiro nó no cérebro que vamos ter, com certeza.

Flash Forward

Porém, nem tudo são flores nessa visão. Além disso, o agente do FBI está correndo risco de vida e voltou a beber. Isso parece combinar com a visão de sua esposa, que viu-se com um novo companheiro que ela sequer conhece.

Ou melhor, está prestes a conhecer, já que ele chama-se Lloyd Simcoe e é pai de Dan, um menino socorrido por ela e que sabia seu nome. Quando vi que o menino a reconheceu, deduzi que ele perdera os pais e seria adotado por ela, portanto, em sua visão ela era sua mãe. Não me passou pela cabeça que ela estaria casada com o pai dele. Boa surpresa!

Outro que se preocupa com o futuro é Demetri, que não viu absolutamente nada e teme não estar vivo no dia 29 de abril. Já Bryce parece ter visto a luz, desistindo de se suicidar.

E é nesse momento que comecei a pensar: nem todos os futuros são ruins. Por exemplo, Aaron Stark (Brian F. O'Byrne), o padrinho de Mark no AA, viu a filha que julgava morta há dois anos. Já Janis Hawk (Christine Woods) estava grávida, embora ainda não namore ninguém. Por fim, Stanford Wedeck (Courtney B. Vance), o chefe da divisão, estava lendo o jornal de esportes durante uma, digamos, "reunião" (muito engraçado isso).

Flash Forward

Assim, ficam várias perguntas no ar. É possível mudar o futuro depois de vê-lo? Se é, alguns podem não querer? Se o futuro é imutável, qual seria o propósito de mostrá-lo? E quem ou o que é responsável por esse evento?

Perguntas que podem começar a ser respondidas pela descoberta de Janis no final do episódio: alguém esteve acordado durante os 2m17s. Seria ele o responsável ou apenas imune?

E, a grande e principal pergunta que fica: estreou a série da fall season? Eu acredito que há grandes chances.

E você? O que você viu?


Eddie

P.S. um detalhe divertido, Seth McFarlane, criador de Family Guy e American Dad, faz uma ponta como agente do FBI

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posted by Eddie @ 12:38  
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terça-feira, 22 de setembro de 2009
E hoje uma amizade faz aniversário...
Hoje faz exatamente quinze anos que cinco amigos tinham uma conversa trivial em uma cafeteria, quando uma noiva entrou no recinto e nas vidas deles. Naquele momento, começou uma jornada incrível, que faria esses seis amigos rirem, chorarem e tornarem-se adultos. E o melhor, tendo uma legião de fãs como testemunhas.

Friends

Hoje já faz mais de cinco anos que a série terminou, mas ainda assim, é uma das maiores audiências da televisão. Como explicar tanto sucesso, mesmo em reprises?

Bem, falemos então da minha trajetória como fã e, quem sabe, podemos entender porque essa série mora no meu coração e no de muitos. Meu primeiro contato com Friends foi diferente da maioria, que os acompanhava por tv a cabo.

O primeiro episódio que vi foi um da 1ª temporada, quando um jantar de ano novo acaba tornando-se uma festa que acaba mal justamente para os amigos. Só que o assisti mal sintonizado, na RedeTv, e dublado. Porém, mesmo assim achei hilário e queria ver mais. Estava fisgado.

Infelizmente, depois de alguns episódios, a série saiu do ar e fiquei órfão. E assim permaneci até a estréia no SBT, em uma quarta-feira. E ali, finalmente, pude testemunhar a cena que descrevi acima e que mudou a história da televisão: Rachel vestida de noiva, entrando no Central Perk.

No entanto, a emissora de Silvio Santos passava apenas uma certa quantidade de episódios (que, descobri depois, eram apenas as 3 primeiras temporadas), mas eu sabia que a série avançava. Até o dia que soube do final emocionante da série, em 6 de maio de 2004. Só que eu ainda estava na primeira temporada.

Minha frustração só terminou em 2006, quando comprei os boxes em DVD, quase que todos ao mesmo tempo. Assisti todas as temporadas em um ano e me apaixonei completamente. Amo tanto essa série que já assisti do começo ao fim mais de uma vez.

Por que tanta busca para conseguir assistir? E por que tanta alegria ao conseguir?

Porque Rachel Green (Jennifer Aniston), Monica Geller (Courteney Cox Arquette), Phoebe Buffay (Lisa Kudrow), Joey Tribbiani (Matt LeBlanc), Chandler Bing (Matthew Perry) e Ross Geller (David Schwimmer) não são meros personagens, mas eles nos fazem sentir como parte do grupo de amigos. Quantas vezes nós rimos com eles ou nos pegamos chorando com determinada cena?

Ficamos alegres quando Ross e Rachel ficaram juntos pela 1ª vez, assim como nos corroemos de tristeza quando terminaram. E quando Chandler e Monica ficaram noivos? Um dos momentos mais emocionantes e alegres da série. Da mesma forma, como ficamos tristes quando eles descobrem que não podem ter filhos.

Nesse turbilhão de emoções, seguimos por 10 anos esse grupo de amigos. E hoje, quinze anos depois da sua estréia, mesmo após o fim, continuamos visitando-os em suas reprises, porque mesmo nelas eles conseguem nos fazer rir e chorar.

Como hoje é aniversário, não poderia deixá-los sem um presente, certo? Portanto, vamos ver alguns erros de gravação e ver esse fantástico grupo naquilo que fazem melhor: nos alegrar.

1ª Temporada

2ª Temporada

3ª Temporada

4ª Temporada

7ª Temporada

8ª Temporada

9ª Temporada

Feliz Aniversário, Friends!

Eddie

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posted by Eddie @ 08:15  
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terça-feira, 15 de setembro de 2009
E o final de True Blood?
No meu último comentário sobre a série, os vampiros texanos quase entraram em guerra com a Fellowship of the Sun, mas no último segundo a sabedoria de um vampiro milenar salvou o dia. Porém, um homem bomba surge no final do episódio, trazendo um cliffhanger, literalmente, explosivo. Depois disso, tivemos mais quatro episódios que fecharam a 2ª temporada. O que aconteceu nesses episódios? E, mais importante, a qualidade se manteve?

True Blood

Vários humanos e vampiros morreram na explosão criada por Luke, aumentando ainda mais a tensão entre a Fellowship e a American Vampire League.

Falando em tensão, a que existe entre Bill e Eric fica ainda maior, já que o vampiro nórdico usa seu corpo para proteger Sookie, sendo ferido por pedaços de prata e pedindo que ela chupe esses fragmentos dele. Tudo era apenas uma artimanha para fazer a jovem provar de seu sangue e, dessa forma, adquirir uma ligação com ele. Segundo Bill, Sookie poderá ter sonhos com Eric e sentir-se atraída por ele. E esses sonhos começam a ocorrer de fato.

Voltando para a situação política entre humanos e vampiros. O Rev.Steve Newlin e sua esposa trocam acusações na Tv com Nan Flanagam, a representante da AVL. Infelizmente, não fica apenas nisso, pois a vampira vai ao Texas apurar o que aconteceu. Godric acaba revelando que se deixou sequestrar, pois isso acabaria acontecendo com qualquer outro e ele estava disposto a se sacrificar. Ele também assume responsabilidade pelo traidor do seu grupo, que era Hugo, o companheiro humano de Isabel.

Diante desses acontecimentos, mesmo sob protesto de Eric, o milenar vampiro acaba destituído de seu cargo de xerife. Mas não era apenas disso que Godric abriria mão. Depois de dois mil anos, ele tornou-se tão elevado que não pensava mais como um vampiro, tampouco encaixava-se na humanidade. Cansado após viver tanto e vendo poucas possibilidades na coexistência, o vampiro vai para o topo do prédio esperar o sol nascer. As lágrimas sangrentas de Eric não o convencem a desistir, mas as de Sookie, que fica ao seu lado até o fim, o mostram que tudo é possível. Na minha opinião, melhor cena da série até aqui.

True Blood

Dessa forma excelente se encerra o ótimo arco envolvendo Dallas. Só que ainda restava concluir o de Maryann e é por aí que a situação complica. Esse plot já andava meio esgotado já há algum tempo, parecendo que tudo se resumia a orgias e cenas bizarras, nunca explicando as reais motivações da vilã.

Isso começa a mudar quando Sookie, Bill e Jason retornam para Bon Temps e encontram a cidade totalmente dominada, com todos guiados pelos instintos mais animalescos. Os únicos livres, inexplicavelmente, são Hoyt, Andy, Lafayette e Lettie Mae.

Procurando encontrar Tara, o casal de protagonistas enfrenta a vilã. Bill passa mal ao mordê-la e Sookie a afasta com um novo e misterioso poder luminoso. O casal acaba encontrando Tara com seu primo e sua mãe e, juntos, conseguem libertá-la. Bill então parte para buscar ajuda, mas Sookie e Lafayette acabam tendo que ir ao covil de Maryann, já que a imbecil da Tara manipulou a mãe para poder fugir e salvar o Eggs.

Ela, obviamente, não salvou o infeliz e ainda foi dominada de novo. Ah, e descobrimos que foi o ritual que ela fez na temporada anterior que trouxe Maryann para a cidade. Parabéns aos roteiristas por não deixar ponta solta e "troféu joinha" para ela.

O melhor mesmo nessa parte foi a dupla formada por Andy e Jason, que vão salvar Sam Merlotte dos habitantes da cidade, agora "zumbis" e prontos para levar o metamorfo ao sacríficio. Maryann vai sacrificar o rapaz para o deus dela, que está chegando. A saída de Jason para livrar o dono do bar é uma das mais hilárias dos últimos tempos.

True Blood

Sério, essa personificação do "deus que está vindo" fez o Jason subir ainda mais no meu conceito.

E de quem Bill foi pedir ajuda? Ele foi até a rainha da Louisiana, a bela, sensual e carismática Sophie Anne. A rainha revela a real natureza de Maryann, confirma que ela é uma ménade e que seu propósito era sacrificar uma criatura sobrenatural e oferecer seu coração para seu deus, que renasceria, casaria com ela e a mataria. Ou seja, o grande propósito misterioso da vilã durante toda essa temporada era morrer. Achei bem fraco isso.

True Blood

Outro que resolve visitar a rainha, a pedido de Sam, é o Eric. Ao encontrar Bill, este o confronta novamente sobre Sookie e ameaça revelar sua descoberta recente: o tráfico de V. Sim, Bill descobre que Lafayette está traficando por ordem de Eric. O que o amado de Sookie não sabe é que o viking está fazendo isso sob ordens da própria rainha, que fornece o sangue. Ela ameaça Eric, que promete cuidar de Bill pessoalmente.

De volta à Maryann, está tudo pronto para o casamento. Vestido de noiva, damas de honra (inclusive Sookie, embora seja imune ao poder da ménade) e um ovo de avestruz. Andy, Lafayette e Jason são finalmente dominados. A única coisa que falta é o presente de casamento, que é entregue por Bill. O vampiro troca Sam por sua amada, que fica desesperada.

Eggs esfaqueia Sam e entrega o sangue para sua mestra. Desesperada, Sookie derruba o altar, quebra o ovo e atrai a ira da ménade. Porém, um boi aparece e a vilã acredita que é seu amado deus, mas ele a mata com uma chifrada e se revela como...Sam Merlotte. Agora, esperem um pouco, ela confundiu o seu amado com um boi? Ok, deixa quieto. Bem, como muitos imaginavam, Bill não levou Sam para a morte, era tudo um plano dos dois e o vampiro o curou com seu sangue.

Assim, termina a ameaça de Maryann e a cidade começa a se reconstruir. Cada um inventa suas histórias para tentar justificar o que aconteceu e seus lapsos de memória.

O único que quer a verdade é Eggs, que faz Sookie destravar sua mente e descobre que, sob controle da ménade, matou pelo menos duas pessoas. Transtornado, vai se entregar para Andy, que voltou para a polícia. Agora, se ele queria se entregar, por que parecia que ia encher o Andy de porrada ou mesmo esfaqueá-lo? Por isso, para desespero de Tara, acabou levando um tiro na cabeça, desferido por Jason. Andy livra a cara do rapaz e assume a autoria dos disparos, mostrando que os dois ficaram mesmo amigos.

E a Jessica, hein? Desde que mordeu sua sogra, seu relacionamento com Hoyt ficou abalado e ela deu uma sumida. Ela retorna no final, mas engana-se quem pensa que o casal reatou. Ele até foi procurá-la, mas a moça estava jantando fora. Caminhoneiros, para ser mais preciso. Achei interessante essa virada para o casal e acho que os dois prometem muito na próxima temporada.

Outro que promete na próxima temporada é Sam, que partiu em busca de suas origens. Já temos uma pequena informação, segundo sua mãe adotiva, os pais biológicos dele são malignos. Ela se recusa a dar nomes, mas tudo indica que seu moribundo pai adotivo o fez. Acho que Sam vai crescer ainda mais, pois verdade seja dita, ele foi um grande herói nas duas season finales, principalmente nessa.

True Blood

Por fim, o casal de protagonistas vai para um jantar romântico, onde Bill pede Sookie em casamento. Abalada diante de tantos acontecimentos, ela não aceita em um primeiro momento. Depois de se recompor no banheiro e, principalmente, ao experimentar o anel, ela sai animada e diz um sonoro sim, mas não tinha mais ninguém para ouvir, pois Bill foi sequestrado. Quem foi? Respostas apenas na próxima temporada.

A série prosseguiu excelente nessa temporada, mas o final não foi tão bom quanto o anterior. Talvez porque a trama de Dallas tenha sido infinitamente superior a de Bon Temps, ficou uma sensação estranha.

Porém, as possibilidades são muito boas. Espero, principalmente, pelas histórias envolvendo a busca de Sam, o drama do casal Jessica e Hoyt e os desdobramentos do tráfico de V da rainha Sophie. Além disso, o criador da série, Alan Ball, me deixou bem animado com a possibilidade de revermos Godric em flashbacks e do surgimento de um lobisomen. Ah, e não devemos esquecer da prima de Sookie, que mora na mansão da rainha.

É aguardar todas essas novidades na ainda distante 3ª temporada. O jeito é abrir uma garrafa de Tru Blood e relaxar.


Eddie


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domingo, 6 de setembro de 2009
Terapia na Rede
Uma sessão de terapia, normalmente, leva cerca de 50 minutos. Durante esse tempo, muitas questões são tratadas e discutidas. Porém, será que tanto tempo não poderia fazer o paciente se perder em assuntos irrelevantes? A Dra.Fiona Wallice acredita que sim, apostando que sessões curtas de três minutos trariam resultados mais rápidos, uma vez que o foco da conversa seria apenas naquilo que é relevante.

Web Therapy

Esse é o plot de Web Therapy, a nova série de Lisa Kudrow, nossa querida e eterna Phoebe de Friends. Porém, diferente da série dos amigos, as sessões da doutora não estão em nenhuma canal de Tv, mas vão ao ar pela Internet.

Lisa interpreta Fiona, uma terapeuta que inventou o método que descrevi acima. Sessões de terapia semanais, como a grande maioria, com duração de três minutos e realizadas através de uma webcam.

O humor da série é bem inteligente, porém bem mais sutil do que o convencional. A grande sacada é observar que a Dra.Wallice, na realidade, não se importa com seus pacientes. Ela constantemente os interrompe, não é uma boa ouvinte e, boa parte das vezes, só quer usá-los para promover seu novo método.

O maior exemplo disso é quando trata de Jerome Sokoloff e sua namorada Hayley. Ele acreditava que poderia ser irmão da moça, mas esta achava que ele queria apenas fugir de compromissos. Um casal que na realidade são irmãos? Um prato cheio para Fiona e a forma como aborda isso mostra bem quem ela é.

Web Therapy

Outra história que merece destaque na 1ª temporada é sua sessão com Claire Dudek. Se é que podemos chamar assim a verdadeira batalha que ocorre entre elas. Claire acha interessante a idéia da terapia de Fiona e resolve se apossar do negócio, porém, a doutora não vai abrir mão tão facilmente.

Web Therapy

Os episódios da série vão ao ar semanalmente no site oficial, obviamente em inglês e sem legendas. Mas caso seu inglês não seja tão bom, não se preocupe. Já existem versões legendadas em português pela rede que podem ser encontradas facilmente.

A série tem uma estrutura de arcos envolvendo três episódios curtos (média de seis minutos) para cada paciente e já se encontra na 2ª temporada. Enquanto a primeira temporada trabalhou mais o lado profissional de Fiona e seus interesses particulares, a segunda está desenvolvendo a relação dela com o marido.

Vale a pena acompanhar esse excelente trabalho de Lisa Kudrow. A atriz demonstra mais uma vez seu talento, dando vida para uma personagem bem diferente de Phoebe, porém muito carismática também, de seu próprio modo.

E, falando em Friends, para os fãs da série há mais um atrativo além de Lisa. Na 2ª temporada temos uma paciente chamada Serena Duvall, que é interpretada por ninguém menos que Courteney Cox Arquette, companheira de Lisa em Friends no papel de Monica Geller.

Web Therapy

Isso, claro, chamou bastante atenção para a série, mas a melhor parte é que ela possui seus próprios méritos. Tanto que Lisa (também produtora executiva da série) já ganhou um prêmio de melhor apresentação cômica, no Webby Awards, considerado o “Oscar” da Internet.

Web Therapy estreou ano passado e espero que ainda fique muito tempo no ar. Ou seria melhor dizer "muito tempo online"?


Eddie


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posted by Eddie @ 22:00  
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Perfil

Nome: Eddie
Origem: Uma galáxia distante, em um futuro próximo de um Universo Paralelo
Fã de: HQs, séries, filmes e agora, RPG
Último bom filme visto: Quero matar meu chefe
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