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Séries A última temporada de Lost finalmente começou. John Locke terá seu final redentor? A bomba explodiu ou não? Quem é Jacob? Essas são apenas algumas perguntas que os fãs esperam ver respondidas. Enquanto isso, outras séries como Fringe, House e The Good Wife avançam em suas tramas e várias comédias nos divertem.
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sábado, 20 de agosto de 2011
O maior assalto do século?
Há muitos anos o cinema nacional foi revitalizado no Brasil, trazendo várias obras muito boas e até mesmo blockbusters de sucesso, como a franquia Tropa de Elite. Um dos mais recentes exemplares de nosso cinema é o filme Assalto ao Banco Central, que prometia bastante em seus trailers. Bem, vou pagar de Silvio Santos agora, pois eu não vi, mas minha irmã viu e achou...bem, cliquem abaixo e confiram o que ela achou.

Assalto ao Banco Central

Como diria minha sogra: "Pelo amoooorrrrrr de Deeuuussss". Que filme é esse? O enredo estava prontinho, a história chegou pronta e eles conseguiram cagar com tudo!

A direção foi péssima, acharam que era novela da Globo e tentaram fazer algo de CSI no filme com o Lima Duarte (usando o famoso óculos escuro, muito utilizado em séries policiais - rs - ridículo) e Giulia Gam. Não rolou. Não havia verdade naquilo, os atores não tinham química, não conseguiam jogar. Ficou algo plastificado que empurra goela abaixo.

Nem a trilha sonora se salvou. Quando acontecia um cena que, teoricamente, devia ser bombástica, daquelas de arrepiar, era um lamaçal só: péssima interpretação, péssima trilha sonora, péssima fotografia.

Umas das cenas de "tensão" logo no início já deu o tom do filme inteiro. Sabe aquela cena que é para nos fazer pensar: "Caraca! E agora, meu???". Pois é, a intenção era que fosse assim, mas foi no mínimo constrangedora de tão ruim.

Depois vem uma cena completamente desnecessária de um pastor de igreja evangélica corrupto (Tá...que coisa mais desnecessária!!!).

Para não dizer que foi perda total o bonitinho do Eriberto Leão deu um show de interpretação (comparando-se com todo o restante do elenco), tinha verdade nos gestos, palavras, forma de falar, expressões faciais etc. O mocinho do bem (que não sei o nome nem do ator nem do personagem) também mandou bem.

O pior do filme é que eles anunciaram como se fosse o "11 homens e um segredo" nacional. Assim, ficou aquela merda com uma dramaturgia boçal. Até agora não sei se eu tinha que torcer para os bandidos ou para os policiais. Quem era o protagonista? O antagonista?

Além disso tinham as frases de efeito que eram para serem o ápice do engraçado (tais como “Camarão que dorme a onda leva” e “Eu sou Cosme, ele é Damião e você é a oferenda”), mas que davam na gente vontade de fazer uma careta de "Ah...tá".

Enfim, essa é minha crítica (fiquei muito indignada). Assistam e tirem suas próprias conclusões.

Bjs
Lidi


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posted by Eddie @ 09:16  
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sexta-feira, 6 de maio de 2011
Supernatural: uma viagem pós-apocalíptica
Depois de mais de um ano sem atualizar o blog, resolvi retomá-lo e voltar a falar de séries, filmes, HQs, desenhos e outras coisas do mundo nerd. Começando com uma análise da atual temporada de Supernatural, que nos trouxe na temporada passada Lúcifer em pessoa que, em sua batalha iminente com o irmão, o Arcanjo Miguel, ameaçava destruir o mundo em um terrível Apocalipse. No fim, os irmãos Winchester conseguiram impedir a ameaça e salvaram o mundo, mas deixaram uma grande questão para os fãs: que ameaça poderia ser pior do que o próprio fim do mundo?

Lost

Então tivemos a estréia da temporada atual, que anda dividindo opiniões. Alguns acham que a série deveria ter se encerrado na 5ª temporada e que a atual está péssima, enquanto outros estão curtindo os episódios atuais. Bem, eu sou do time que tem gostado dos episódios, mas paradoxalmente, gostaria que a série tivesse se encerrado.

Explico, os episódios continuam com bons casos da semana, com cenas divertidas e entretendo, mas os rumos gerais da série não me agradam e o motivo é um só: falta de foco.

Todo mundo que assiste a série desde o começo sabe que as temporadas anteriores possuíam uma trama central que ficava clara logo e, mesmo com os casos da semana, ela era o fio condutor de tudo. O ápice disso foi na 5ª temporada, onde fica claro que o Apocalipse era algo que estava na série desde o começo. Daí o criador, Eric Kripke, sai do comando da série e passa a tocha para Sera Gamble e percebemos claramente uma falta de foco na temporada.

Lost



No começo da temporada, Dean está vivendo uma vida normal com Lisa e o pequeno Ben, sendo surpreendido pelo retorno de Sam, que aparentemente saiu ileso da jaula onde Lúcifer e Miguel foram aprisionados. Junto com ele também foi ressuscitado o avô materno dos irmãos, o caçador Samuel, e ambos afirmam não saber como voltaram.

Há um drama inicial de Dean, que fica dividido entre a vida em família e a caça. Ele opta por Lisa, enquanto Sam, que parece um caçador melhor do que era antes, segue em parceria com seu avô. Claro que isso não dura muito e os irmãos logo estão de volta à estrada, caçando as aberrações.

Temos alguns episódios típicos de “caso da semana”. Um episódio que merece destaque é The Third Man, que retoma a história do Apocalipse, mostrando que Rafael quer que o fim do mundo ocorra como devia e iniciou uma guerra civil celestial, tendo Castiel na outra facção. Outro também muito bom é Weekend at Bobby's, que é focado totalmente em Bobby Singer e mostrando seu ponto de vista em relação às missões dos irmãos e de outros caçadores. Episódio com uma quebra de formato muito interessante e que ainda trouxe o demônio Crowley de volta, agora rei do inferno depois da derrocada de Lúcifer.

Lost



O problema é que nenhum desses episódios deixava claro qual era a trama da temporada, os únicos elementos que tínhamos eram o surgimento dos monstros alfas (os primeiros de cada espécie, como o 1º vampiro e o 1º metamorfo) e um comportamento um tanto estranho de Sam, que até usou Dean como isca para vampiro em Live Free or Twihard.

Somente no episódio Family Matters temos uma resposta e um vislumbre de uma trama. Crowley trouxe Sam e Samuel de volta à vida, mas deixou a alma do primeiro na jaula, só devolvendo-a se os irmãos trabalhassem para ele capturando todos os alfas. Isso não durou muito e, em Caged Heat, Castiel colocou Crowley contra a parede, obrigando o demônio a revelar que não conseguiria resgatar a alma de Sam, o que o levou à morte nas mãos do anjo em uma cena marcante.

O foco da temporada então seria a busca pela alma de Sam agora? A resposta é não, já que em Appointment in Samarra, Dean procura a própria Morte e pede que esta resgate a alma de seu irmão. A entidade concorda, desde que Dean tomasse seu lugar por um dia. Esse foi, sem dúvida, um dos melhores episódios de toda a série e, mesmo sem Dean cumprir sua parte completamente, a alma de Sam voltou ao seu lugar, com uma parede mental que impedia as lembranças do inferno de destruírem o rapaz e, obviamente, pode se romper a qualquer momento.

Lost



Com os irmãos de volta ao que eram, finalmente descobrimos qual o motivo do surgimento dos alfas e do interesse de Crowley neles: o Purgatório. Mais precisamente, a Mãe de todos os monstros, que reaparece na Terra no episódio Like a Virgin, 12º da temporada. Ou seja, a vilã principal pode ter surgido apenas na metade da temporada.

Assim, temos três tramas principais: alma de Sam, Mãe dos monstros e guerra celestial. Talvez só a da alma foi melhor desenvolvida, pois o caso da Mãe lembra um pouco Lúcifer na temporada passada, que era excelente sempre que aparecia, mas apareceu pouco, demorou para voltar e decepcionou, enquanto a guerra celestial mal é mencionada e ainda tornou Castiel quase um figurante.

Fora isso, algumas coisas ainda não fazem sentido. Qual motivo Crowley teria para ressuscitar Samuel, já que Dean e Sam poderiam fazer o trabalho? E se apenas uma moça era necessária para ressuscitar a Mãe, por que tantas outras foram seqüestradas?
Bem, o tempo para questionamentos na série talvez tenha passado e seja apenas o momento de divertir e rir de si mesma como no episódio The French Mistake, onde Sam e Dean viajam para os sets de Supernatural. Um brilhante e divertido episódio metalingüístico, que nos diverte o tempo inteiro.

Lost




Eddie

P.S. não posso deixar de mencionar a homenagem à Arquivo X na abertura do episódio Clap Your Hands If You Believe. Perfeito!

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posted by Eddie @ 10:10  
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quarta-feira, 10 de março de 2010
Lost: A Escolha de Ben
A vida é feita de escolhas, que nos levam para caminhos bons e ruins e que, muitas vezes, não tem mais volta. Nessa temporada, estamos acompanhando como escolhas diferentes podem levar as pessoas para destinos semelhantes, mas também que uma nova chance pode significar um caminho melhor e mais feliz. Escolher entre o poder e uma pessoa querida trouxe muita tristeza para Ben Linus, mas qual seria sua escolha se uma nova chance lhe fosse concedida?

Lost

Antes de mais nada, esse já entra fácil na lista de melhores episódios da temporada, o que é um feito comum para episódios centrados em Ben Linus. Cheguei muito perto de chorar no episódio, o que mostra o tamanho da carga dramática envolvida.

Como vimos anteriormente, o Ben da realidade paralela é um professor de História, até meio almofadinha. Ele é um tanto frustrado, já que seu doutorado em História Européia moderna não é valorizado na escola onde trabalha, pois ele teve que deixar alunos promissores do Clube de História para cuidar da detenção.

Quando conversa com Leslie Arzt sobre os problemas da escola, recebe a sugestão de John Locke para assumir a cadeira de diretor. Segundo o substituto, Ben se preocupa com aquela lugar, portanto era hora de mudança, já que o homem no comando parecia não se importar. O professor questiona se alguém ouviria, no que Locke responde que já estava ouvindo.

Lost

Achei genial esse paralelo, com a escola ocupando o lugar da ilha. Ben acaba recebendo uma dica valiosa de Alex Rousseau (apenas uma promissora aluna), que sem querer descobriu um relacionamento extra-conjugal do diretor com a enfermeira. Nesse momento, o velho Ben que conhecemos surge, usando Arzt para invadir os e-mails da enfermeira e indo chantagear o diretor.

Só que o diretor contra-ataca, mostrando que o futuro de Alex está em suas mãos, pois poderia erguê-la ou destrui-la com sua carta de recomendação. E é aqui que Ben está novamente diante da escolha: o poder ou Alex?

Lost

E a escolha feita por ele foi emocionante, principalmente em contraste com a explicação emocionada que Ben deu na ilha. Foram nesses momentos que as lágrimas quase chegaram. O Ben da realidade paralela abriu mão do poder e isso até lhe frustrou, mas quando viu a alegria no rosto de uma pessoa querida, ele também ficou feliz, pois viu que era isso que importava no fim das contas. Simplesmente genial!

E um comentário final sobre o flash-sideway, vimos que Ben se dá bem com seu pai. No entanto, Roger Linus se arrepende de ter deixado a ilha e a Iniciativa Dharma e acredita que a vida deles seria melhor se tivessem permanecido. Ah, se ele soubesse.

Falando na ilha, como Ben chegou na explicação emocionada que comentei acima? Bem, usando as cinzas de Jacob, Miles revela a verdade sobre o assassinato do guardião da ilha, o que faz Ilana aprisionar o ex-líder dos Outros e obrigá-lo a cavar sua própria sepultura.

Lost

Embora importante para a trama do episódio, em nenhum momento acreditei que Ben morreria e estava certo, pois FLocke aparece, o solta, diz onde um rifle está escondido e oferece um lugar em seu grupo. Ben escapa e consegue render Ilana, mas em vez de matá-la, ele explica seus motivos, dizendo em um relato emocionado que optou por defender a ilha em nome de Jacob, o que custou a vida de sua filha e mesmo depois de sacrificar tudo, o guardião da ilha não se importou.

Então ele o matou, em meio a muita confusão e medo de perder a única coisa que lhe importava, que era o poder, mas percebe que já tinha perdido o que realmente importava. Ele não pede perdão, mas para Ilana o deixar ir ao FLocke, pois ele é o único que o aceitaria, o que faz a moça o aceitar no grupo. Excelente interpretação de Michael Emerson e Zuleikha Robinson.

Além dessa ótima trama do Ben, tivemos Jack e Hurley encontrando Richard na mata, que finge levá-los ao Templo, mas os conduz para o Black Rock. Ele revela o destino de todos no Templo e ainda deixa claro que veio parar na ilha naquele navio, revelando que pretender morrer e pedindo ajuda ao Jack nessa tarefa, pois diz que não daria certo se ele mesmo o fizesse.

Lost

Essa parte foi ótima, pois além das ótimas tiradas de Hurley, que pergunta se Richard é um cyborg, tivemos duas grandes respostas nessa temporada, pois além de mostrar a ligação do homem que não envelhece com o Black Rock, o doutor tinha tanta certeza que seu propósito na ilha é maior que ficou ao lado da dinamite, na certeza que ela não explodiria e foi o que ocorreu, explicando toda aquela questão do Michael tentando se matar e não conseguindo. As pessoas que Jacob tocou só podem morrer assassinadas, não por velhice ou suícidio, o que também explicaria tanto Jack, quanto Locke sendo interrompidos em suas tentativas de suícidio. Tudo bem que não vimos Jacob junto com Michael, mas o nome dele estava na lista de candidatos.

Outro que merece elogios foi Miles, que além de desmascarar Ben usando a mesma frase que este usou para incriminar Sayid, ainda descobriu a verdade sobre a morte de Paulo e Nikki e usou isso para se dar bem. Ótima sacada e ótima referência.

Por fim, temos uma cena extremamente nostálgica, com Jack, Hurley e Richard chegando ao acampamento e sendo recepcionados com alegria e trilha sonora de Michael Giacchino. Bem clima das primeiras temporadas, onde isso sempre ocorria, com a diferença que dessa vez eles são observados por um submarino que, claro, traz em seu interior nenhum outro senão Charles Widmore.

Lost

Seria ele a cavalaria ou mais problemas? Era a esse submarino que Jacob se referia?

Só sei que minha cabeça explodiu...


Eddie


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posted by Eddie @ 08:42  
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terça-feira, 9 de março de 2010
Lost: Assassino por Natureza?
Uma característica sempre presente em Sayid Jarrah é seu lado negro e, durante as temporadas anteriores, acompanhamos a jornada do iraquiano em busca de redenção, mas constantemente empurrado de volta para assassinatos e tortura. Será que Ben Linus tem razão e Sayid é um "assassino por natureza"? Então, o que poderia ocorrer se o iraquiano abraçasse de uma vez esse lado?

Lost

Bem, como já é comum nessa temporada, acompanhamos mais um pouco dessa intrigante realidade paralela e dessa vez é a vida de Sayid que observamos e, como também já é comum, o pouso em segurança do voo 815 não é a única diferença.

Nadia está viva e passando bem, mas é casada com Omer, o irmão de Sayid, tendo um casal de filhos com ele. A explicação para isso é dada pelo ex-soldado no decorrer da história, pois seu passado negro o fazia se sentir indigno de Nadia. Ou seja, o sentimento entre eles é mútuo e evidente, mas o lado negro de Sayid o separava dela.

No entanto, como disse no começo do texto, o iraquiano é sempre empurrado de volta para sua natureza assassina e na realidade paralela não foi diferente. Seu irmão pede dinheiro de um agiota, enrolando-se em uma dívida eterna e acaba ferido por isso, fazendo Sayid reconsiderar o pedido de Omer e desejar encontrar os criminosos, mas ele acaba dissuadido por Nadia. Só que Sayid parece atrair esse tipo de problema, sendo levado até a presença do agiota, ninguém menos do que Martin Keamy.

Lost

Achei muito legal essa aparição de Keamy, que na realidade paralela é um mafioso, não mercenário, mas gostei principalmente do destino dele nas mãos de Sayid. E fora essa aparição, também tiveram os losties se cruzando novamente, com Jack Shephard passando por Sayid no hospital e este, sem querer, salvando Jin das garras de Keamy.

A realidade paralela fez alusão aquela velha história de Sayid não conseguir se desvencilhar de seu lado negro, algo melhor explorado na ilha e que deu uma grande guinada na história da temporada.

Depois de dizer que a balança de Sayid pendeu para o lado mal, Dogen e ele travam uma das melhores lutas da série. O japonês consegue vencer, mas algo o impede de matar o iraquiano, fazendo-o apenas bani-lo. Isso muda com a chegada de Claire, que diz que FLocke quer encontrar o líder do Templo. Obviamente ele não vai, mas dá para Sayid a missão de matar o inimigo.

Lost

Embora Sayid tenha obedecido sem hesitar, o inimigo não foi morto e ainda disse que foi tudo um plano de Dogen, que pretendia usá-lo para eliminar o iraquiano. Ora, diante de mais uma tentativa de assassinato e com a promessa de FLocke de realizar seu grande desejo, alguém poderia culpar Sayid pelo que ocorre a seguir?

Ele retorna ao Templo com uma mensagem: todos tinham até o pôr-do-sol para se unirem ao FLocke e sairem da ilha, já que sem Jacob todos estavam livres, ou poderiam ficar e ser mortos por ele. Ocorre uma fuga em massa dos Outros, incluindo Cindy e as crianças.

A confusão é tamanha que a volta de Kate ao lugar nem chama atenção, mas ela fica sabendo do retorno de Claire e revela para a loira parte do destino de Aaron. Acho que faltou explicar melhor, já que a cara de psicótica da autraliana diante da notícia foi meio preocupante.

O sol finalmente se põe e um último elemento precisa ser tirado de cena, ninguém menos do que Dogen. Sayid o elimina, para desespero de Lennon (sim, é esse o nome dele e, sim, é ridículo), que diz que Dogen era a única coisa que deixava o monstro de fora, recebendo como resposta de Sayid uma facada e um "eu sei". Agora espera um momento, se Dogen mantinha o monstro do lado de fora (e como seria isso?), qual é a das cinzas?

De qualquer forma, isso era o que faltava para o monstro invadir e matar os Outros remanescentes. Ilana e sua trupe chegam no momento exato, mas com Hurley, Sawyer e Jack fora e Kate preocupada em salvar Claire, acabam salvando apenas Miles. Ben até tenta salvar Sayid, mas a expressão do iraquiano é de alguém que abraçou seu lado sombrio, estando além de qualquer salvação.

Lost

E assim termina o episódio, com FLocke vitorioso, repleto de novos seguidores e determinado a "voltar para a casa". O detalhe é que ele olha satisfeito para Sayid e Claire, mas não demonstra o mesmo quando olha para Kate, que acabou ficando para trás.

Gostei do episódio, pois os anteriores foram bons, mas a história não estava dando avanços significativos, além de um ou outro elemento. Agora fica a impressão que tudo pode acontecer e que a história vai decolar com lados mais definidos.

Outro fator importante que me fez gostar do episódio é que, com exceção da história do Dogen, não tivemos perguntas novas, o que também considero um avanço. O episódio foi movimentado, deixou ganchos, mas sem grandes perguntas novas, o que é excelente.

Agora algo que está me incomodando é essa falta de questionamento diante de um homem que pode assumir a forma de um morto. Pô, tá certo que eles até já viajaram no tempo, mas ninguém fica muito curioso sobre esse homem misterioso com a cara do Locke? E só um comentário, na hora da facada eu fiquei imaginando fumaça saindo do ferimento, com o FLocke murchando por isso e ri sozinho.

Por fim, a bússola tá fazendo falta para o Richard Alpert, pois está procurando o templo até agora.


Eddie


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posted by Eddie @ 20:15  
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domingo, 7 de março de 2010
Comédias da Semana (14/02/10 - 27/02/10)
Graças aos jogos de inverno, ficamos duas semanas sem episódios inéditos das séries de comédia. Felizmente, uma delas eu acompanho pelo canal brasileiro e foi o que salvou minha cobertura semanal (que está atrasada, admito). Portanto, pude acompanhar feliz uma ceia de Natal bem engraçada e um novo relacionamento surgindo.

Séries

Meus comentários sobre os episódios da única série de comédia dessas duas semanas de recesso. Confiram:


Two and a Half Men: 7.11 - Warning, It's Dirty

É noite de Natal para os Harper e, obviamente, não é uma ceia muito convencional. Embora não tenha sido de arrancar gargalhadas, foi um episódio engraçado e me diverti em vários momentos.

Começando por Alan, que estava bem empolgado, escrevendo uma carta hilária e "dando um show" com uma música clássica de Natal. Porém o plot principal do episódio foi Charlie passando suas "táticas" adiante, ensinando Jake a não parar sua vida enquanto sua namorada estava fora, incentivando-o a se envolver com uma garota de fora da cidade que passava por ali.

Claro que o garoto se dá mal, não ficando com nenhuma das duas e ainda prejudica o tio no processo, já que Chelsea aparece e não gosta nada da filosofia de paquerar outras mulheres quando a namorada está fora. A cara do Charlie diante da fúria da noiva é muito divertida.

Berta também teve bons momentos, como na cena onde aposta seu bônus de Natal ou quando deixa Evelyn atender a porta. Falando nesta, adorei a piada comparando-a com o Grinch, mas a matriarca dos Harper, literalmente, empurrou uma piada meio sem graça para nós.

Mas no geral, foi bem legal e teve boas participações de todos.

7.12 - Fart Jokes, Pie and Celeste

Séries

Olha, esse foi um dos episódios mais divertidos da série nos últimos tempos. Extremamente solitário depois do fracasso de mais um encontro, Alan acaba embarcando em um relacionamento totalmente inusitado...com Herb.

Tudo bem que desde Joey e Chandler esse tipo de relacionamento não é mais novidade para ninguém, mas mesmo assim achei muito engraçado, até porque eles tinham Judith para atrapalhar, gerando uma cena na janela no melhor estilo "Romeu & Julieta". Pena que sitcoms não costumam levar plots adiante, pois gostaria desse "amor proibido" ser explorado mais vezes na série.

Enquanto isso, Jake está deprimido com o fim de seu namoro com Celeste, escrevendo até uma música, que de tão bizarra ficou divertida. Claro que ele culpa Charlie, que tenta ajudar o sobrinho a reconquistar a garota, mas não é lá tão bem sucedido.

Chelsea e Berta apareceram bem pouco, mas a segunda mesmo como mera ponta consegue soltar suas pérolas.

Bem, esses dois episódios trouxeram bastante diversão, espero que a temporada continue melhorando.


Ainda nessa semana sai o post com as outras comédias, já que todas voltaram na semana passada.


Eddie


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posted by Eddie @ 22:42  
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quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
Lost: Pais e Filhos
O maior desejo de Jack Shephard sempre foi sair da misteriosa ilha que tornou-se lar para os sobreviventes do vôo 815, só que realizá-lo não foi exatamente algo bom, já que o médico tornou-se uma pessoa quebrada no mundo exterior. Ele acabou retornando e, finalmente, começa a trilhar o caminho que poderá revelar seu real objetivo na ilha.

Lost

Antes de qualquer coisa, tivemos a revelação de mais uma diferença entre a realidade paralela e a original, já que no "novo mundo" conhecemos o jovem David Shephard, filho de Jack.

Lost

Pois é, sem dúvida é uma diferença tão grande quanto John Locke se dando bem com seu pai. Não é revelada a identidade da mãe, mas fica claro que ela não tem mais nenhum relacionamento com Jack, morando até separados. Eu apostaria na Sarah, mas nunca se sabe e nem sei se isso tem alguma relevância.

O que importa mesmo é que esse flash-sideway fortaleceu a teoria de que não se trata de uma realidade paralela, mas sim da verdadeira reversão temporal, que aconteceria no final da série, amarrando tudo. Digo isso por causa da estranheza de Jack com sua cicatriz do apêndice, além das várias sensações de deja vu que os personagens demonstram. Além disso, temos a presença de Ben Linus como professor na escola de Locke a agora o próprio Dogen aparece na apresentação de David. Personagens que, em teoria, deveriam ter morrido na ilha quando esta foi destruída.

E, por fim, esses flash-sideways estão com uma baita cara de epílogo. Mesma coisa quando lemos um livro, nos empolgamos com o grande final e depois temos umas páginas com um pequeno vislumbre da vida dos personagens pós-final. A diferença é que estaríamos vendo esses epílogos dos personagens antes, o que não deixa de ser inovador.

Bem, Jack e seu filho tem seus problemas, mas acabam se acertando no fim das contas. Uma história até bonita e repleta de sentimentos sutis e genuínos, como quando Jack ouve a si mesmo na secretária eletrônica de David. Achei muito bacana a cena final entre pai e filho, quando os dois se entendem.

Agora entendimento é o que está faltando na velha ilha de sempre. Jacob volta a aparecer para Hurley e dá uma missão para o gordinho. Estou curtindo muito essa do Hurley como porta-voz, pois aumentou muito a importância do personagem e não deixou seu humor de lado. A cena dele dando um "calaboca" no Dogen foi uma das melhores.

Lost

A missão de Hurley era levar Jack para um misterioso farol, que curiosamente nunca tinha sido visto antes. Apesar de ter sido mais uma caminhada para um local desconhecido, como foi a de FLocke e Sawyer, achei esse caminho mais interessante, pois deu um ar de nostalgia revisitar as cavernas e fortaleceu a teoria de que Adão e Eva são viajantes do tempo (Rose e Bernard?).

Curioso que o farol era bem semelhante a caverna do episódio anterior, pois também tinha uma lista de nomes associados a números, traçando mais paralelos entre Jacob e seu inimigo. Aqui vemos que cada número equivale a um grau diferente do espelho no farol e mostra a vida da pessoa, por exemplo, no 23º aparece a casa de Jack e quando passa pelo 42º vimos algo semelhante ao local de casamento de Sun e Jin.

Claro que Jack se irrita com a vigilância sobre sua vida e acaba destruindo o espelho, algo que deve ter incomodado muita gente (eu, inclusive), mas é compreensível e pelo menos eu entendi a reação dele. No entanto, isso já era esperado por Jacob, que diz para Hurley que as pessoas chegando na ilha encontrariam uma forma de chegar sem a ajuda do farol. Agora será que tem alguém chegando mesmo ou é conversa dele? Isso pode ser relação com o "eles estão chegando", mas ainda é cedo para dizer. Só sei que a cena do Jack olhando o mar lembrou-me do próprio Jacob observando a chegada do Black Rock.

Parece que a importância de Jack é grande mesmo, mas o médico terá que descobrir isso por si mesmo. E para completar, outro membro de sua família apareceu no episódio, a sua meia-irmã Claire.

Lost

Completamente louca, ela ajuda Jin, mas descobre que Justin estava fingindo-se de morto e o ameaça, querendo saber de Aaron, que segundo ela está com os Outros, já que seu pai e seu amigo lhe disseram isso. Jin revela o verdadeiro destino de Aaron, mas nem isso impede a loira de matar Justin, o que faz o coreano rapidamente mudar sua história, provavelmente para proteger Kate. E ele faz o correto, já que Claire diz que mataria a sardenta se esta tivesse levado seu filho. O episódio termina com a chegada do amigo de Claire, ninguém menos que FLocke.

Um episódio muito bom, mas que novamente trouxe mais perguntas que respostas. Afinal de contas, aquele espelho dá mais explicações sobre a lista e os números, mas traz muito mais dúvidas e questionamentos. A situação de Claire também é muito mais complicada, pois além de mostrá-la como aliada de FLocke, traz mais dúvidas sobre a real natureza do Christian Shephard que apareceu na ilha.

Além disso, a cada flash-sideway as diferenças entre as duas realidades ficam mais evidentes, deixando a grande pergunta na cabeça dos fãs: qual a importância da realidade paralela?

Que os próximos episódios sejam faróis que nos mostrem o caminho.


Eddie


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posted by Eddie @ 23:23  
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quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
Lost: Os Substitutos
Desde a temporada anterior, existe um substituto perambulando na ilha. Ele não é quem parece ser e, embora tenha alcançado uma vitória, seus objetivos reais ainda são um mistério. Agora vamos ter mais algumas pistas sobre ele, ao mesmo tempo que acompanhamos a pessoa que foi substituída também tornando-se uma substituta.

Lost

Na nova realidade da série, continuamos acompanhando como tornou-se a vida de todos sem a queda do avião, focando-se agora em John Locke. Ele continua paraplégico, ainda trabalha em uma fábrica de caixas e tem uma certa dificuldade em aceitar sua condição, mas nem de longe sua vida é tão ruim quanto aquela do Locke que conhecíamos.

Aqui ele se acertou com Helen e está de casamento marcado e, ao que tudo indica, possui um bom relacionamento com seu pai, já que este está convidado para a cerimônia.

Gostei muito que foi o contato com seus "companheiros de ilha" que trouxe aquilo que faltava para sua vida: aceitação. Quando Randy o demite por ter mentido e não comparecido a uma conferência, John acaba esbarrando no dono da empresa, o simpático Hugo Reyes, que lhe envia para sua agência de empregos, onde conhece Rose Nadler, uma mulher com câncer terminal que mostra para John que não adianta viver em negação, mas deve-se viver plenamente o que nos resta de vida.

Lost

Diante disso, ele confessa para Helen sua demissão, sua tentativa frustrada de fazer o walkabout e que entenderia ela continuar procurando médicos para ele, mas não queria esperar por um milagre. Helen rasga o cartão de Jack Shephard, mostrando que o seu milagre tinha ocorrido e era ter John em sua vida.

Muito interessante mostrar que John Locke poderia sim ser feliz no mundo exterior, mesmo com suas limitações, pois o que lhe faltava era aceitação. Ele acaba tornando-se professor substituto em uma escola, onde acaba conhecendo um professor de História chamado Ben Linus.

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Isso levanta uma questão interessante sobre a destruição da ilha na nova realidade, pois quando ocorreu o lançamento da bomba, Ben ainda estava com os Hostis, portanto não poderia ter saído com o submarino. Isso só pode significar que há realmente mais por trás dessa nova realidade do que imaginamos, uma vez que a ilha afundou após a chegada da Dharma, mas antes de Roger Linus e seu filho chegarem na ilha.

E a jornada do Locke da "realidade original"? Bem, ela se encerra definitivamente naquilo que foi, nas palavras de Frank Lapidus, um dos mais estranhos funerais já vistos. Particularmente, achei muito triste o final do Locke, pois foi enterrado por dois estranhos, uma mulher que o conhecia pouco e seu próprio assassino.

Lost

O que acompanhamos na ilha é a jornada de FLocke que, como disse Ilana, está fazendo um recrutamento. Depois de falhar em trazer Richard para seu lado, ele convence Sawyer a segui-lo. Aqui duas coisas curiosas, primeiro o ex-golpista ter percebido logo de cara que quem estava ali não era o verdadeiro John e, em segundo lugar, termos notado que Richard não está ciente de todos os planos de seu líder.

Também há um mistério novo, que é a identidade daquele garoto. Mas deixemos isso de lado, porque tivemos fatos muito curiosos acontecendo. Primeiro, FLocke diz que já foi um homem, experimentou sentimentos diversos, foi traído e perdeu quem amava. Curioso imaginar que a forma que vimos na temporada passada poderia ser sua verdadeira e, como disse Ilana, agora ele está preso na forma de outro. E é assim que ele se descreve, como sendo um prisioneiro há muito tempo.

A caminhada dos dois os leva até uma caverna, com uma balança contendo uma pedra branca e outra preta, que FLocke diz ser uma "piada deles". Mas o interessante era uma câmara interna, contendo vários nomes rabiscados e todos eles associados com números. A pequena lista: 4 - Locke, 8 - Reyes, 15 - Ford, 16 - Jarrah, 23 - Shephard, 42 - Kwon.

Lost

Pois é, todos os "números malditos" associados com as pessoas que Jacob visitou e que, segundo FLocke, seriam candidatos a substitutos de Jacob no cargo de protetor da ilha, algo inútil, segundo FLocke, já que ele afirma que ela é só uma ilha e não precisa ser protegida. Ele então dá três opções para James Ford: não fazer nada, aceitar o cargo ou sair da ilha junto com ele. E claro que a escolha de James é a 3ª opção.

Episódio muito bom, explicando qual seria a história dos "candidatos" e ainda associando isso com os números. Será que a repetição deles era uma forma de chamar os escolhidos para a ilha? Além disso, se Jin for o candidato, explicaria porque Sun não viajou no tempo, no entanto, fica a dúvida de onde se encaixaria Kate nessa história, já que Jacob também a visitou.

Pequenas respostas, grandes perguntas e um ótimo episódio.


Eddie


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posted by Eddie @ 08:15  
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Perfil

Nome: Eddie
Origem: Uma galáxia distante, em um futuro próximo de um Universo Paralelo
Fã de: HQs, séries, filmes e agora, RPG
Último bom filme visto: Quero matar meu chefe
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