A última temporada de Lost finalmente começou. John Locke terá seu final redentor? A bomba explodiu ou não? Quem é Jacob? Essas são apenas algumas perguntas que os fãs esperam ver respondidas. Enquanto isso, outras séries como Fringe, House e The Good Wife avançam em suas tramas e várias comédias nos divertem.
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A vida é feita de escolhas, que nos levam para caminhos bons e ruins e que, muitas vezes, não tem mais volta. Nessa temporada, estamos acompanhando como escolhas diferentes podem levar as pessoas para destinos semelhantes, mas também que uma nova chance pode significar um caminho melhor e mais feliz. Escolher entre o poder e uma pessoa querida trouxe muita tristeza para Ben Linus, mas qual seria sua escolha se uma nova chance lhe fosse concedida?
Antes de mais nada, esse já entra fácil na lista de melhores episódios da temporada, o que é um feito comum para episódios centrados em Ben Linus. Cheguei muito perto de chorar no episódio, o que mostra o tamanho da carga dramática envolvida.
Como vimos anteriormente, o Ben da realidade paralela é um professor de História, até meio almofadinha. Ele é um tanto frustrado, já que seu doutorado em História Européia moderna não é valorizado na escola onde trabalha, pois ele teve que deixar alunos promissores do Clube de História para cuidar da detenção.
Quando conversa com Leslie Arzt sobre os problemas da escola, recebe a sugestão de John Locke para assumir a cadeira de diretor. Segundo o substituto, Ben se preocupa com aquela lugar, portanto era hora de mudança, já que o homem no comando parecia não se importar. O professor questiona se alguém ouviria, no que Locke responde que já estava ouvindo.
Achei genial esse paralelo, com a escola ocupando o lugar da ilha. Ben acaba recebendo uma dica valiosa de Alex Rousseau (apenas uma promissora aluna), que sem querer descobriu um relacionamento extra-conjugal do diretor com a enfermeira. Nesse momento, o velho Ben que conhecemos surge, usando Arzt para invadir os e-mails da enfermeira e indo chantagear o diretor.
Só que o diretor contra-ataca, mostrando que o futuro de Alex está em suas mãos, pois poderia erguê-la ou destrui-la com sua carta de recomendação. E é aqui que Ben está novamente diante da escolha: o poder ou Alex?
E a escolha feita por ele foi emocionante, principalmente em contraste com a explicação emocionada que Ben deu na ilha. Foram nesses momentos que as lágrimas quase chegaram. O Ben da realidade paralela abriu mão do poder e isso até lhe frustrou, mas quando viu a alegria no rosto de uma pessoa querida, ele também ficou feliz, pois viu que era isso que importava no fim das contas. Simplesmente genial!
E um comentário final sobre o flash-sideway, vimos que Ben se dá bem com seu pai. No entanto, Roger Linus se arrepende de ter deixado a ilha e a Iniciativa Dharma e acredita que a vida deles seria melhor se tivessem permanecido. Ah, se ele soubesse.
Falando na ilha, como Ben chegou na explicação emocionada que comentei acima? Bem, usando as cinzas de Jacob, Miles revela a verdade sobre o assassinato do guardião da ilha, o que faz Ilana aprisionar o ex-líder dos Outros e obrigá-lo a cavar sua própria sepultura.
Embora importante para a trama do episódio, em nenhum momento acreditei que Ben morreria e estava certo, pois FLocke aparece, o solta, diz onde um rifle está escondido e oferece um lugar em seu grupo. Ben escapa e consegue render Ilana, mas em vez de matá-la, ele explica seus motivos, dizendo em um relato emocionado que optou por defender a ilha em nome de Jacob, o que custou a vida de sua filha e mesmo depois de sacrificar tudo, o guardião da ilha não se importou.
Então ele o matou, em meio a muita confusão e medo de perder a única coisa que lhe importava, que era o poder, mas percebe que já tinha perdido o que realmente importava. Ele não pede perdão, mas para Ilana o deixar ir ao FLocke, pois ele é o único que o aceitaria, o que faz a moça o aceitar no grupo. Excelente interpretação de Michael Emerson e Zuleikha Robinson.
Além dessa ótima trama do Ben, tivemos Jack e Hurley encontrando Richard na mata, que finge levá-los ao Templo, mas os conduz para o Black Rock. Ele revela o destino de todos no Templo e ainda deixa claro que veio parar na ilha naquele navio, revelando que pretender morrer e pedindo ajuda ao Jack nessa tarefa, pois diz que não daria certo se ele mesmo o fizesse.
Essa parte foi ótima, pois além das ótimas tiradas de Hurley, que pergunta se Richard é um cyborg, tivemos duas grandes respostas nessa temporada, pois além de mostrar a ligação do homem que não envelhece com o Black Rock, o doutor tinha tanta certeza que seu propósito na ilha é maior que ficou ao lado da dinamite, na certeza que ela não explodiria e foi o que ocorreu, explicando toda aquela questão do Michael tentando se matar e não conseguindo. As pessoas que Jacob tocou só podem morrer assassinadas, não por velhice ou suícidio, o que também explicaria tanto Jack, quanto Locke sendo interrompidos em suas tentativas de suícidio. Tudo bem que não vimos Jacob junto com Michael, mas o nome dele estava na lista de candidatos.
Outro que merece elogios foi Miles, que além de desmascarar Ben usando a mesma frase que este usou para incriminar Sayid, ainda descobriu a verdade sobre a morte de Paulo e Nikki e usou isso para se dar bem. Ótima sacada e ótima referência.
Por fim, temos uma cena extremamente nostálgica, com Jack, Hurley e Richard chegando ao acampamento e sendo recepcionados com alegria e trilha sonora de Michael Giacchino. Bem clima das primeiras temporadas, onde isso sempre ocorria, com a diferença que dessa vez eles são observados por um submarino que, claro, traz em seu interior nenhum outro senão Charles Widmore.
Seria ele a cavalaria ou mais problemas? Era a esse submarino que Jacob se referia?
Nome: Eddie Origem: Uma galáxia distante, em um futuro próximo de um Universo Paralelo Fã de: HQs, séries, filmes e agora, RPG Último bom filme visto: Quero matar meu chefe Página do Facebook