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quarta-feira, 10 de março de 2010
Lost: A Escolha de Ben
A vida é feita de escolhas, que nos levam para caminhos bons e ruins e que, muitas vezes, não tem mais volta. Nessa temporada, estamos acompanhando como escolhas diferentes podem levar as pessoas para destinos semelhantes, mas também que uma nova chance pode significar um caminho melhor e mais feliz. Escolher entre o poder e uma pessoa querida trouxe muita tristeza para Ben Linus, mas qual seria sua escolha se uma nova chance lhe fosse concedida?

Lost

Antes de mais nada, esse já entra fácil na lista de melhores episódios da temporada, o que é um feito comum para episódios centrados em Ben Linus. Cheguei muito perto de chorar no episódio, o que mostra o tamanho da carga dramática envolvida.

Como vimos anteriormente, o Ben da realidade paralela é um professor de História, até meio almofadinha. Ele é um tanto frustrado, já que seu doutorado em História Européia moderna não é valorizado na escola onde trabalha, pois ele teve que deixar alunos promissores do Clube de História para cuidar da detenção.

Quando conversa com Leslie Arzt sobre os problemas da escola, recebe a sugestão de John Locke para assumir a cadeira de diretor. Segundo o substituto, Ben se preocupa com aquela lugar, portanto era hora de mudança, já que o homem no comando parecia não se importar. O professor questiona se alguém ouviria, no que Locke responde que já estava ouvindo.

Lost

Achei genial esse paralelo, com a escola ocupando o lugar da ilha. Ben acaba recebendo uma dica valiosa de Alex Rousseau (apenas uma promissora aluna), que sem querer descobriu um relacionamento extra-conjugal do diretor com a enfermeira. Nesse momento, o velho Ben que conhecemos surge, usando Arzt para invadir os e-mails da enfermeira e indo chantagear o diretor.

Só que o diretor contra-ataca, mostrando que o futuro de Alex está em suas mãos, pois poderia erguê-la ou destrui-la com sua carta de recomendação. E é aqui que Ben está novamente diante da escolha: o poder ou Alex?

Lost

E a escolha feita por ele foi emocionante, principalmente em contraste com a explicação emocionada que Ben deu na ilha. Foram nesses momentos que as lágrimas quase chegaram. O Ben da realidade paralela abriu mão do poder e isso até lhe frustrou, mas quando viu a alegria no rosto de uma pessoa querida, ele também ficou feliz, pois viu que era isso que importava no fim das contas. Simplesmente genial!

E um comentário final sobre o flash-sideway, vimos que Ben se dá bem com seu pai. No entanto, Roger Linus se arrepende de ter deixado a ilha e a Iniciativa Dharma e acredita que a vida deles seria melhor se tivessem permanecido. Ah, se ele soubesse.

Falando na ilha, como Ben chegou na explicação emocionada que comentei acima? Bem, usando as cinzas de Jacob, Miles revela a verdade sobre o assassinato do guardião da ilha, o que faz Ilana aprisionar o ex-líder dos Outros e obrigá-lo a cavar sua própria sepultura.

Lost

Embora importante para a trama do episódio, em nenhum momento acreditei que Ben morreria e estava certo, pois FLocke aparece, o solta, diz onde um rifle está escondido e oferece um lugar em seu grupo. Ben escapa e consegue render Ilana, mas em vez de matá-la, ele explica seus motivos, dizendo em um relato emocionado que optou por defender a ilha em nome de Jacob, o que custou a vida de sua filha e mesmo depois de sacrificar tudo, o guardião da ilha não se importou.

Então ele o matou, em meio a muita confusão e medo de perder a única coisa que lhe importava, que era o poder, mas percebe que já tinha perdido o que realmente importava. Ele não pede perdão, mas para Ilana o deixar ir ao FLocke, pois ele é o único que o aceitaria, o que faz a moça o aceitar no grupo. Excelente interpretação de Michael Emerson e Zuleikha Robinson.

Além dessa ótima trama do Ben, tivemos Jack e Hurley encontrando Richard na mata, que finge levá-los ao Templo, mas os conduz para o Black Rock. Ele revela o destino de todos no Templo e ainda deixa claro que veio parar na ilha naquele navio, revelando que pretender morrer e pedindo ajuda ao Jack nessa tarefa, pois diz que não daria certo se ele mesmo o fizesse.

Lost

Essa parte foi ótima, pois além das ótimas tiradas de Hurley, que pergunta se Richard é um cyborg, tivemos duas grandes respostas nessa temporada, pois além de mostrar a ligação do homem que não envelhece com o Black Rock, o doutor tinha tanta certeza que seu propósito na ilha é maior que ficou ao lado da dinamite, na certeza que ela não explodiria e foi o que ocorreu, explicando toda aquela questão do Michael tentando se matar e não conseguindo. As pessoas que Jacob tocou só podem morrer assassinadas, não por velhice ou suícidio, o que também explicaria tanto Jack, quanto Locke sendo interrompidos em suas tentativas de suícidio. Tudo bem que não vimos Jacob junto com Michael, mas o nome dele estava na lista de candidatos.

Outro que merece elogios foi Miles, que além de desmascarar Ben usando a mesma frase que este usou para incriminar Sayid, ainda descobriu a verdade sobre a morte de Paulo e Nikki e usou isso para se dar bem. Ótima sacada e ótima referência.

Por fim, temos uma cena extremamente nostálgica, com Jack, Hurley e Richard chegando ao acampamento e sendo recepcionados com alegria e trilha sonora de Michael Giacchino. Bem clima das primeiras temporadas, onde isso sempre ocorria, com a diferença que dessa vez eles são observados por um submarino que, claro, traz em seu interior nenhum outro senão Charles Widmore.

Lost

Seria ele a cavalaria ou mais problemas? Era a esse submarino que Jacob se referia?

Só sei que minha cabeça explodiu...


Eddie


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posted by Eddie @ 08:42  
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terça-feira, 9 de março de 2010
Lost: Assassino por Natureza?
Uma característica sempre presente em Sayid Jarrah é seu lado negro e, durante as temporadas anteriores, acompanhamos a jornada do iraquiano em busca de redenção, mas constantemente empurrado de volta para assassinatos e tortura. Será que Ben Linus tem razão e Sayid é um "assassino por natureza"? Então, o que poderia ocorrer se o iraquiano abraçasse de uma vez esse lado?

Lost

Bem, como já é comum nessa temporada, acompanhamos mais um pouco dessa intrigante realidade paralela e dessa vez é a vida de Sayid que observamos e, como também já é comum, o pouso em segurança do voo 815 não é a única diferença.

Nadia está viva e passando bem, mas é casada com Omer, o irmão de Sayid, tendo um casal de filhos com ele. A explicação para isso é dada pelo ex-soldado no decorrer da história, pois seu passado negro o fazia se sentir indigno de Nadia. Ou seja, o sentimento entre eles é mútuo e evidente, mas o lado negro de Sayid o separava dela.

No entanto, como disse no começo do texto, o iraquiano é sempre empurrado de volta para sua natureza assassina e na realidade paralela não foi diferente. Seu irmão pede dinheiro de um agiota, enrolando-se em uma dívida eterna e acaba ferido por isso, fazendo Sayid reconsiderar o pedido de Omer e desejar encontrar os criminosos, mas ele acaba dissuadido por Nadia. Só que Sayid parece atrair esse tipo de problema, sendo levado até a presença do agiota, ninguém menos do que Martin Keamy.

Lost

Achei muito legal essa aparição de Keamy, que na realidade paralela é um mafioso, não mercenário, mas gostei principalmente do destino dele nas mãos de Sayid. E fora essa aparição, também tiveram os losties se cruzando novamente, com Jack Shephard passando por Sayid no hospital e este, sem querer, salvando Jin das garras de Keamy.

A realidade paralela fez alusão aquela velha história de Sayid não conseguir se desvencilhar de seu lado negro, algo melhor explorado na ilha e que deu uma grande guinada na história da temporada.

Depois de dizer que a balança de Sayid pendeu para o lado mal, Dogen e ele travam uma das melhores lutas da série. O japonês consegue vencer, mas algo o impede de matar o iraquiano, fazendo-o apenas bani-lo. Isso muda com a chegada de Claire, que diz que FLocke quer encontrar o líder do Templo. Obviamente ele não vai, mas dá para Sayid a missão de matar o inimigo.

Lost

Embora Sayid tenha obedecido sem hesitar, o inimigo não foi morto e ainda disse que foi tudo um plano de Dogen, que pretendia usá-lo para eliminar o iraquiano. Ora, diante de mais uma tentativa de assassinato e com a promessa de FLocke de realizar seu grande desejo, alguém poderia culpar Sayid pelo que ocorre a seguir?

Ele retorna ao Templo com uma mensagem: todos tinham até o pôr-do-sol para se unirem ao FLocke e sairem da ilha, já que sem Jacob todos estavam livres, ou poderiam ficar e ser mortos por ele. Ocorre uma fuga em massa dos Outros, incluindo Cindy e as crianças.

A confusão é tamanha que a volta de Kate ao lugar nem chama atenção, mas ela fica sabendo do retorno de Claire e revela para a loira parte do destino de Aaron. Acho que faltou explicar melhor, já que a cara de psicótica da autraliana diante da notícia foi meio preocupante.

O sol finalmente se põe e um último elemento precisa ser tirado de cena, ninguém menos do que Dogen. Sayid o elimina, para desespero de Lennon (sim, é esse o nome dele e, sim, é ridículo), que diz que Dogen era a única coisa que deixava o monstro de fora, recebendo como resposta de Sayid uma facada e um "eu sei". Agora espera um momento, se Dogen mantinha o monstro do lado de fora (e como seria isso?), qual é a das cinzas?

De qualquer forma, isso era o que faltava para o monstro invadir e matar os Outros remanescentes. Ilana e sua trupe chegam no momento exato, mas com Hurley, Sawyer e Jack fora e Kate preocupada em salvar Claire, acabam salvando apenas Miles. Ben até tenta salvar Sayid, mas a expressão do iraquiano é de alguém que abraçou seu lado sombrio, estando além de qualquer salvação.

Lost

E assim termina o episódio, com FLocke vitorioso, repleto de novos seguidores e determinado a "voltar para a casa". O detalhe é que ele olha satisfeito para Sayid e Claire, mas não demonstra o mesmo quando olha para Kate, que acabou ficando para trás.

Gostei do episódio, pois os anteriores foram bons, mas a história não estava dando avanços significativos, além de um ou outro elemento. Agora fica a impressão que tudo pode acontecer e que a história vai decolar com lados mais definidos.

Outro fator importante que me fez gostar do episódio é que, com exceção da história do Dogen, não tivemos perguntas novas, o que também considero um avanço. O episódio foi movimentado, deixou ganchos, mas sem grandes perguntas novas, o que é excelente.

Agora algo que está me incomodando é essa falta de questionamento diante de um homem que pode assumir a forma de um morto. Pô, tá certo que eles até já viajaram no tempo, mas ninguém fica muito curioso sobre esse homem misterioso com a cara do Locke? E só um comentário, na hora da facada eu fiquei imaginando fumaça saindo do ferimento, com o FLocke murchando por isso e ri sozinho.

Por fim, a bússola tá fazendo falta para o Richard Alpert, pois está procurando o templo até agora.


Eddie


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posted by Eddie @ 20:15  
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domingo, 7 de março de 2010
Comédias da Semana (14/02/10 - 27/02/10)
Graças aos jogos de inverno, ficamos duas semanas sem episódios inéditos das séries de comédia. Felizmente, uma delas eu acompanho pelo canal brasileiro e foi o que salvou minha cobertura semanal (que está atrasada, admito). Portanto, pude acompanhar feliz uma ceia de Natal bem engraçada e um novo relacionamento surgindo.

Séries

Meus comentários sobre os episódios da única série de comédia dessas duas semanas de recesso. Confiram:


Two and a Half Men: 7.11 - Warning, It's Dirty

É noite de Natal para os Harper e, obviamente, não é uma ceia muito convencional. Embora não tenha sido de arrancar gargalhadas, foi um episódio engraçado e me diverti em vários momentos.

Começando por Alan, que estava bem empolgado, escrevendo uma carta hilária e "dando um show" com uma música clássica de Natal. Porém o plot principal do episódio foi Charlie passando suas "táticas" adiante, ensinando Jake a não parar sua vida enquanto sua namorada estava fora, incentivando-o a se envolver com uma garota de fora da cidade que passava por ali.

Claro que o garoto se dá mal, não ficando com nenhuma das duas e ainda prejudica o tio no processo, já que Chelsea aparece e não gosta nada da filosofia de paquerar outras mulheres quando a namorada está fora. A cara do Charlie diante da fúria da noiva é muito divertida.

Berta também teve bons momentos, como na cena onde aposta seu bônus de Natal ou quando deixa Evelyn atender a porta. Falando nesta, adorei a piada comparando-a com o Grinch, mas a matriarca dos Harper, literalmente, empurrou uma piada meio sem graça para nós.

Mas no geral, foi bem legal e teve boas participações de todos.

7.12 - Fart Jokes, Pie and Celeste

Séries

Olha, esse foi um dos episódios mais divertidos da série nos últimos tempos. Extremamente solitário depois do fracasso de mais um encontro, Alan acaba embarcando em um relacionamento totalmente inusitado...com Herb.

Tudo bem que desde Joey e Chandler esse tipo de relacionamento não é mais novidade para ninguém, mas mesmo assim achei muito engraçado, até porque eles tinham Judith para atrapalhar, gerando uma cena na janela no melhor estilo "Romeu & Julieta". Pena que sitcoms não costumam levar plots adiante, pois gostaria desse "amor proibido" ser explorado mais vezes na série.

Enquanto isso, Jake está deprimido com o fim de seu namoro com Celeste, escrevendo até uma música, que de tão bizarra ficou divertida. Claro que ele culpa Charlie, que tenta ajudar o sobrinho a reconquistar a garota, mas não é lá tão bem sucedido.

Chelsea e Berta apareceram bem pouco, mas a segunda mesmo como mera ponta consegue soltar suas pérolas.

Bem, esses dois episódios trouxeram bastante diversão, espero que a temporada continue melhorando.


Ainda nessa semana sai o post com as outras comédias, já que todas voltaram na semana passada.


Eddie


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posted by Eddie @ 22:42  
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Perfil

Nome: Eddie
Origem: Uma galáxia distante, em um futuro próximo de um Universo Paralelo
Fã de: HQs, séries, filmes e agora, RPG
Último bom filme visto: Quero matar meu chefe
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